O stress dos 1ºs dias já lá vai, substituindo-o veio a ambientação.
Já não estranho certas coisas, nem me assusto com os olhares curiosos dos Indianos ao verem um white colored. O Jetlag já lá vai, o Inglês sai cada vez mais fluído e agora é altura de me organizar.
Já não estranho certas coisas, nem me assusto com os olhares curiosos dos Indianos ao verem um white colored. O Jetlag já lá vai, o Inglês sai cada vez mais fluído e agora é altura de me organizar.
Embora tenha encontrado um excelente shareflat, na melhor zona da cidade, com mais expats (pessoal estrangeiro a viver, trabalhar e a estudar fora), segurança e todas as utilidades que possam imaginar e precisar, contínuo à procura de outras alternativas, pois este apartamento onde estou só está livre durante 15 dias...pelo menos já deixei o hotel, isso sim, saía "carote".
Entre várias coisas já tenho uns episódios para contar. Entre ter sido "raptado" por duas imobiliárias, obviamente concorrentes entre si, e ter andado à noite num rickshaw que ficou sem combustível a meio da viagem...muita coisa se passou. Uma delas foi uma boa conversa tida com um universitário Indiano. Uma das grandes aspirações da juventude Indiana (obviamente classes médias-altas) é viajar para a Europa para completarem a sua formação e começaram os seus próprios negócios e investimentos, algo que sido travado por uma recente política de "brain retention".
De resto, ainda não consegui tirar grandes fotos, mas vou adoptar a estratégia de andar sempre com a máquina no bolso.
Entretanto, já andei a pesquisar e parece que há por aqui uns ginásios porreiros! Nisto o pessoal do remo percebe bem. Um bom "ferro" sabe sempre bem para desanuviar.
Por outro lado, já tenho mais uns contactos de expats a viver aqui perto. Nomeadamente, pessoal que pertence ou pertenceu à AIESEC. Alguns encontros/cafés já estão na agenda. Uma coisa é certa, este fenómeno do sec XXI, do facebook, couchsurfing e outras comunidades online, ajuda muito em estabelecer novos contactos.
Namaste.
Entre várias coisas já tenho uns episódios para contar. Entre ter sido "raptado" por duas imobiliárias, obviamente concorrentes entre si, e ter andado à noite num rickshaw que ficou sem combustível a meio da viagem...muita coisa se passou. Uma delas foi uma boa conversa tida com um universitário Indiano. Uma das grandes aspirações da juventude Indiana (obviamente classes médias-altas) é viajar para a Europa para completarem a sua formação e começaram os seus próprios negócios e investimentos, algo que sido travado por uma recente política de "brain retention".
(home sweet home, pelo menos por agora)
O trabalho começará em breve, após estar minimamente estabilizado.De resto, ainda não consegui tirar grandes fotos, mas vou adoptar a estratégia de andar sempre com a máquina no bolso.
(Um clássico. Uma das vacas sagradas, que mais parece um touro, não é Nuñez?)
Entretanto, já andei a pesquisar e parece que há por aqui uns ginásios porreiros! Nisto o pessoal do remo percebe bem. Um bom "ferro" sabe sempre bem para desanuviar.
Por outro lado, já tenho mais uns contactos de expats a viver aqui perto. Nomeadamente, pessoal que pertence ou pertenceu à AIESEC. Alguns encontros/cafés já estão na agenda. Uma coisa é certa, este fenómeno do sec XXI, do facebook, couchsurfing e outras comunidades online, ajuda muito em estabelecer novos contactos.
Namaste.
1 comentário:
O teu mano teve ca em casa ontem e diz que já estás a curtir isso!!!!
Força Ricardo
Cuidado com o caril!
Bjs
Teresa
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