quinta-feira, março 11, 2010

India Calling #8 - Em Directo da Índia no JUP

Namaste!

Enquanto reúno as fotos dos 2 últimos fins-de-semana, deixo-vos com um link para um artigo de opinião/crónica que tenho o prazer de ver publicado no Jornal Universitário do Porto (também aqui), jornal no qual tenho vindo a participar desde 2007.

Assim que disponível colocarei aqui o link para a edição completa do JUP de Março'10.
Para já, fica o artigo:
"Em directo da Índia"


Em jeito de antecipação do próximo post, permitam-me que vos diga que fazer rafting no rio Ganges foi 5 estrelas. Ali, bem no sopé das montanhas da cordilheira dos Himalaias!

E por falar em Himalaias, João Garcia está de partida para uma nova aventura. Levará uma vez mais a bandeira de Portugal a um dos 14 picos mais altos do mundo, o único que lhe falta, o Annapurna, no Nepal. Bem aqui ao lado.
Para acompanhar no blog da sic e todos os sábados no jornal record (a partir de 10 de Abril).

2 comentários:

Carlos Nunes disse...

Boas,

Li o teu artigo e mostra bem o quanto estás a aproveitar essa viagem fantástica.

Em relação ao repto que lanças, concordo contigo, mas deixo-te uma frase para pensares:

"É que nós (portugueses) não somos descendentes dos marinheiros que deram novos mundos ao mundo. Somos descendentes dos que cá ficaram."

;)

Fica bem

RF disse...

Esse poderá ser um bom ponto de vista.
Mas, poderá ser também pura retórica.

Acho que a questão não está no facto de sermos ou não descendentes directos de pessoas mais ou menos aventureiras e empreendedoras. Mas sim, se temos ou não (ou se tivemos) esse tipo de características na nossa cultura.

E em boa verdade, nós, actuais portugueses, somos também descendentes de outros que partiram, que lá ficaram ou que regressaram. Basta relembrar os fluxos de emigrantes para o Brasil, Venezuela ou França.

Para mim, isso valida o facto de que somos um povo que não teve medo de partir para longe, seja em busca de uma vida melhor, seja em busca da fonte das especiarias orientais.

Agora, penso que o interessante da discussão centra-se no "regressar". Não defendo a fuga de cérebros ou a fuga do país para não regressar, sempre à procura de uma vida melhor.

Defendo sim que as experiências internacionais são um passo importante no desenvolvimento pessoal e profissional e que, entre outras coisas, podem ser importantes em determinados momentos mais difíceis da nossa vida profissional...

É um tema com "pano para mangas".