Agora que tenho menos tempo para remar, sobram os fins-de-semana e alguns dias de mini-férias para tirar a barriga de misérias.
Remo, só mesmo em regime de manutenção/lazer. De facto, surpreendo-me como não temos o costume de ver mais antigos remadores neste tipo de regime.
Redescobri a beleza deste desporto. Não pela vertente competitiva, mas sim porque sabe bem ir queimar para a máquina, puxando pela outra máquina que é o nosso corpo, ou ir fazer quilómetros para água. Algo que se torna ainda mais especial quando o sol e o vento (ou a falta dele) nos abençoam com águas lisas.
Tenho a certeza que a médio/longo prazo a aposta em regimes de lazer/manutenção (de qualidade) trará resultados aos clubes que a fazem. É que este desporto, praticado em condições normais e de qualidade mínima, transmite um estado de espírito, para mim, pouco comum nos outros desportos. Quando temos a sorte de o praticar em condições perfeitas, tal torna-se mais evidente.
Por outro lado, se pararmos por um segundo e observarmos os iniciados, juvenis, etc...(se tal for possível), é engraçado perceber que, de facto, o Remo é uma escola da vida. Pelo menos, do sítio de onde venho é assim, no Clube dos Galitos é assim. Mais do que remadores ou campeões, ali (e imagino que em outros clubes também) formam-se Homens e Mulheres, Amigos e Amigas. Algo que normalmente passa despercebido quando somos mais novos.
Só por agora, só por breves momentos, gostava de volta à tranquilidade da juventude, aos treinos de juvenil e ter a consciência disto mesmo. Por outro lado, se assim fosse talvez não tivesse agora tanto impacto.
Remo, só mesmo em regime de manutenção/lazer. De facto, surpreendo-me como não temos o costume de ver mais antigos remadores neste tipo de regime.
Redescobri a beleza deste desporto. Não pela vertente competitiva, mas sim porque sabe bem ir queimar para a máquina, puxando pela outra máquina que é o nosso corpo, ou ir fazer quilómetros para água. Algo que se torna ainda mais especial quando o sol e o vento (ou a falta dele) nos abençoam com águas lisas.
Tenho a certeza que a médio/longo prazo a aposta em regimes de lazer/manutenção (de qualidade) trará resultados aos clubes que a fazem. É que este desporto, praticado em condições normais e de qualidade mínima, transmite um estado de espírito, para mim, pouco comum nos outros desportos. Quando temos a sorte de o praticar em condições perfeitas, tal torna-se mais evidente.
Por outro lado, se pararmos por um segundo e observarmos os iniciados, juvenis, etc...(se tal for possível), é engraçado perceber que, de facto, o Remo é uma escola da vida. Pelo menos, do sítio de onde venho é assim, no Clube dos Galitos é assim. Mais do que remadores ou campeões, ali (e imagino que em outros clubes também) formam-se Homens e Mulheres, Amigos e Amigas. Algo que normalmente passa despercebido quando somos mais novos.
Só por agora, só por breves momentos, gostava de volta à tranquilidade da juventude, aos treinos de juvenil e ter a consciência disto mesmo. Por outro lado, se assim fosse talvez não tivesse agora tanto impacto.
Na verdade, só por agora, apetecia-me voltar a segunda de manhã, por volta do 12h, com o skiff parado em frente à Ilha do Capitão Rebocho em plena Ria de Aveiro. Sol bem lá no alto, vento nulo e águas lisas. Sentir mais uma vez aquela remada (quase) perfeita, the perfect stroke.
Priceless!
Há momentos únicos. Espero que também tenhas o teu.